Fisioterapia na Doença de Parkinson
A Doença de Parkinson é uma doença neurodegenerativa, portanto, de caráter progressivo, com consequências primárias motoras, levando à consequências secundárias sendo elas psicológicas e sociais, todos convergindo a um ponto comum: a perda da "qualidade de vida" dos pacientes.
A fisioterapia tem papel importantíssimo no seguimento dos pacientes com Parkinson. Ela atua nos principais sinais e sintomas da doença de Parkinson, tais como: rigidez, bradicinesia, tremor e marcha.
O programa de exercícios fisioterapêuticos têm como objetivo desacelerar a progressão da doença, retardando o desenvolvimento de complicações e deformidades secundárias e manter ao máximo as capacidades funcionais do paciente.
A reabilitação de pacientes com Doença de Parkinson deve compreender exercícios motores, treinamento de marcha (com e sem estímulos externos), treino das atividades diárias, terapias de relaxamento das musculaturas mais sobrecarregadas pela rigidez e exercícios rspiratórios.
O acompanhamento fisioterapêutico se dá em tempo indeterminado, visto que deve ser contínuo para manter as condições fisiológicas e musculares adequadas para minimizar os efeitos da progressão da doença.
É um prazer tê-lo como cliente.
Veluciata Taveira - Fisioterapeuta